Mesmo em tempos de crise econômica, Chapadão do Céu se destaca entre os municípios mais bem administrados do Brasil. De acordo com o levantamento “IGM – CFA de Governança Municipal, Chapadão do Céu apresenta o segundo melhor índice de Goiás e o 23º do País.
Segundo a avaliação, a cidade goiana atingiu elevado resultados com nota 0.691, com destaque para as áreas de Desempenho (0.730), Qualidade Fiscal (0.702) e Qualidade de Gestão (0.643). Administrada pelo prefeito Rogério Pianezzola (PP), Chapadão do Céu é destaque por priorizar as necessidades da população em setores como saúde, educação, infraestrutura, segurança pública, dentre outros.
“Trabalhar de acordo com as demandas da população é o segredo para alcançarmos uma boa colocação. Temos feito um grande esforço para driblar a crise econômica do País, que reflete em todos os municípios, e prestar um serviço de qualidade em todos os setores da administração pública”, afirma o prefeito.
Sobre o estudo
O Índice de Governança Municipal (IGM), indicador de eficiência pública, lançado nacionalmente pelo Conselho Federal de Administração (CFA), é um estudo realizado em parceria com o Instituto Publix. Ele reuni índices já consolidados como o Firjan de Desenvolvimento Municipal, o Índice de Efetividade da Gestão Municipal (IEGM), o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), entre outros. Ao todo, foram mais de 400 variáveis encontradas.
O Índice CFA de Governança Municipal foi criado diante da falta de planejamento e controle, do desperdício de dinheiro público, do gasto desenfreado e da corrupção nos municípios brasileiros.
Os pesquisadores fizeram um filtro e foram selecionadas variáveis com alta correlação. Posteriormente, elas foram agrupadas em três dimensões consideradas indispensáveis na gestão pública: Qualidade Fiscal (QF), Qualidade da Gestão (QG) e Desempenho (D). A soma desses índices gerou a métrica adotada para chegar ao IGM-CFA.
O indicador criado pelo CFA condensa a informação de diversas variáveis como educação, saúde, gestão, gestão fiscal, gestão ambiental, transparência e accontability, efetividade, informatização, planejamento urbano, articulação institucional, recursos humanos, habitação, vulnerabilidade social, e Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM).